Existe no País hoje a falta de incentivos à mobilização em prol de crianças e jovens carentes,o que pode ser comprovado pela quantidade de procedimentos burocráticos nesse âmbito. De maneira contrária ao que se passa em nosso país, onde não existe abatimento nos impostos de quem faz doações, nos Estados Unidos as doações têm 100% de abatimento nos impostos. Renee Amorim, coordenador de projetos das Casas Taiguara, acredita na disponibilização de incentivos fiscais como um fator de aproximação entre investidores, cultura e o público final, neste caso crianças e adolescentes.
De acordo com Amorim, as leis de incentivo para projetos culturais no Brasil avançaram muito. Ainda segundo ele, existe uma melhora no incentivo fiscal no sentido do governo abrir mão de parte do imposto de renda para que os contribuintes possam direcionar seu dinheiro para projetos culturais; já no caso de projetos sociais que envolvem projetos culturais, como as Casas Taiguara, a legislação ainda precisa amadurecer, pois existem poucos caminhos.
“O FUNCAD (Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente) só em 2008 arrecadou mais do que a soma de todos os anos anteriores, isso demonstra que há pessoas doando. Existe sim, a falta de outros meios para doações e de um sistema mais fácil que facilite o processo”, finaliza.
Por Priscila Ramires e Caroline Zeine
De acordo com Amorim, as leis de incentivo para projetos culturais no Brasil avançaram muito. Ainda segundo ele, existe uma melhora no incentivo fiscal no sentido do governo abrir mão de parte do imposto de renda para que os contribuintes possam direcionar seu dinheiro para projetos culturais; já no caso de projetos sociais que envolvem projetos culturais, como as Casas Taiguara, a legislação ainda precisa amadurecer, pois existem poucos caminhos.
“O FUNCAD (Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente) só em 2008 arrecadou mais do que a soma de todos os anos anteriores, isso demonstra que há pessoas doando. Existe sim, a falta de outros meios para doações e de um sistema mais fácil que facilite o processo”, finaliza.
Por Priscila Ramires e Caroline Zeine
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